O currículo é invejável. Bicampeão da Taça Libertadores e do Mundial de Clubes, campeão do Mundo com a seleção brasileira em 1994, além de diversos títulos nacionais e passagens pelo futebol europeu. Certamente estamos falando de um ex-jogador de sucesso que hoje desfruta de uma aposentadoria confortável, correto? Não, Muller hoje vive de favores e atravessa grande dificuldade financeira.
Um dos poucos jogadores a defender os quatro grandes de São Paulo (Santos, Palmeiras, São Paulo e Corinthians), além de boa passagem pelo Cruzeiro e futebol italiano, Muller admitiu em entrevista que foi ao ar neste sábado pelo Esporte Fantástico, da Tv Record, que vive um drama financeiro e está à procura desesperada de um emprego. Ele mora de favor na casa do ex-lateral Pavão, seu amigo dos tempos de São Paulo no início dos anos 90.
“Eu era muito moleque, tinha 17 anos de idade, e já era profissional, estava rodando pela Europa. Quando você é jovem e não tem preparo psicológico, você sempre gasta dinheiro, até desnecessariamente. Aí vem a fama e você gasta ainda mais”, explicou Muller.
O ex-atleta começou cedo no futebol. Aos 18 anos já figurava entre os profissionais do São Paulo. Dois anos depois, já disputava sua primeira Copa do Mundo, em 1986. Depois, ainda viriam mais duas, a de 90 e 94, com o tetracampeonato nos Estados Unidos. Em 1988, foi jogar no Torino, da Itália, onde não poupava despesas. Muller andava de Ferrari, morava em uma mansão e gastava em excesso com sua esposa.
“Eu sempre aprendi no futebol que o difícil não é subir, é se manter por cima”, disse Muller. De fato, em sua carreira como jogador, sempre esteve por cima. No Palmeiras, fez parte do grande esquadrão de 1995 e 96, teve boa passagem pelo Santos e virou maestro no Cruzeiro, já com mais de 30 anos. Beirando os 40, começou a decair até encerrar sua carreira em 2004, pelo Ipatinga.
Aposentado do futebol, tentou carreira como comentarista, nos canais SporTV e Band, e deixou o cargo para voltar aos gramados, como dirigente e técnico, também sem sucesso. Neste ano, dirigiu o Imbituba, mas acabou demitido do clube catarinense. Hoje, procura um novo emprego. “Eu sempre priorizo o que vem primeiro. O futebol é uma sobrevivência”, falou Muller em relação à sua próxima empreitada.
“Eu joguei por 20 anos sempre me mantendo em alto nível, então espero que esses jovens craques sigam um bom caminho”, aconselhou Muller a Neymar e Dentinho, duas revelações do futebol brasileiro, no final da entrevista.
Um dos poucos jogadores a defender os quatro grandes de São Paulo (Santos, Palmeiras, São Paulo e Corinthians), além de boa passagem pelo Cruzeiro e futebol italiano, Muller admitiu em entrevista que foi ao ar neste sábado pelo Esporte Fantástico, da Tv Record, que vive um drama financeiro e está à procura desesperada de um emprego. Ele mora de favor na casa do ex-lateral Pavão, seu amigo dos tempos de São Paulo no início dos anos 90.
“Eu era muito moleque, tinha 17 anos de idade, e já era profissional, estava rodando pela Europa. Quando você é jovem e não tem preparo psicológico, você sempre gasta dinheiro, até desnecessariamente. Aí vem a fama e você gasta ainda mais”, explicou Muller.
O ex-atleta começou cedo no futebol. Aos 18 anos já figurava entre os profissionais do São Paulo. Dois anos depois, já disputava sua primeira Copa do Mundo, em 1986. Depois, ainda viriam mais duas, a de 90 e 94, com o tetracampeonato nos Estados Unidos. Em 1988, foi jogar no Torino, da Itália, onde não poupava despesas. Muller andava de Ferrari, morava em uma mansão e gastava em excesso com sua esposa.
“Eu sempre aprendi no futebol que o difícil não é subir, é se manter por cima”, disse Muller. De fato, em sua carreira como jogador, sempre esteve por cima. No Palmeiras, fez parte do grande esquadrão de 1995 e 96, teve boa passagem pelo Santos e virou maestro no Cruzeiro, já com mais de 30 anos. Beirando os 40, começou a decair até encerrar sua carreira em 2004, pelo Ipatinga.
Aposentado do futebol, tentou carreira como comentarista, nos canais SporTV e Band, e deixou o cargo para voltar aos gramados, como dirigente e técnico, também sem sucesso. Neste ano, dirigiu o Imbituba, mas acabou demitido do clube catarinense. Hoje, procura um novo emprego. “Eu sempre priorizo o que vem primeiro. O futebol é uma sobrevivência”, falou Muller em relação à sua próxima empreitada.
“Eu joguei por 20 anos sempre me mantendo em alto nível, então espero que esses jovens craques sigam um bom caminho”, aconselhou Muller a Neymar e Dentinho, duas revelações do futebol brasileiro, no final da entrevista.
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