Nos meados de mil novecentos setenta e sete, chegava para mais uma noite de aula no Ginásio Bernardo Sayão, quando fui recebido na porta da sala de aula pelo colega de turma Paulo Roberto, sabedor que eu gostava tanto quanto ele, do cantor Raul Seixas, me deu a noticia com muita alegria da vinda do cantor, (o maior expoente do rock brasileiro na época) fazer um show em Imperatriz.
Paulo, trabalhava na Tipografia Violeta, era impressor e passaram para ele a O.S. para confecção dos ingressos do espetaculo e ele estava muito feliz, era uma quinta feira e o show estava marcado já para a próxima terça no estádio Frei Epifânio, fiquei cabulado com a estória, um cantor de expressão vim fazer uma apresentação sem nenhuma divulgação, mais não falei nada para o meu colega, não frustrar a sua euforia.
Imperatriz, já tinha uma mídia grande na época, e mesmo assim nada de publicidade. Um dia antes da data marcada para o show ouvir nas ruas um carro de propaganda volante anunciando com alguns cartazes em preto e branco colados no veiculo. Era muito pouco.
Na terça estava lá na porta do estádio, Eu, Paulo Roberto, prontos para entrar, vi que algo estava errado o palco era apenas um caminhão e o conjunto era muito pobre em instrumentos, pensei comigo algo não está certo, deu um público razoável, não como merecia o cantor (era um dos grandes nomes da musica brasileira) quando anunciaram a subida ao palco de Raul Seixas, o rosto era um pouco parecido, o mesmo cavanhaque, mais o resto, era mais gordo e barrigudo, não cantava nada, só cantou uma musica, na segunda, subiu ao palco o Toinho Bareta desconfiado e tentou puxar a barba do cantor.
O público descobriu como eu, que já desconfiava que não era o Raul Seixas, foi um deus nos acuda, o povo cercou o palco e tentaram linchar o impostor, apagaram os refletores do estádio e a policia levou o mesmo e trancou na casa que servia de vestiário para os juízes de futebol. Só uma hora da madrugada, depois que o público foi embora, que conseguiram botar ele na viatura e levar para e delegacia central e quando amanheceu já estava muito longe de Imperatriz .
Era apenas um falsário e ficou a frustração dos fãs do maluco beleza .
Paulo, trabalhava na Tipografia Violeta, era impressor e passaram para ele a O.S. para confecção dos ingressos do espetaculo e ele estava muito feliz, era uma quinta feira e o show estava marcado já para a próxima terça no estádio Frei Epifânio, fiquei cabulado com a estória, um cantor de expressão vim fazer uma apresentação sem nenhuma divulgação, mais não falei nada para o meu colega, não frustrar a sua euforia.
Imperatriz, já tinha uma mídia grande na época, e mesmo assim nada de publicidade. Um dia antes da data marcada para o show ouvir nas ruas um carro de propaganda volante anunciando com alguns cartazes em preto e branco colados no veiculo. Era muito pouco.
Na terça estava lá na porta do estádio, Eu, Paulo Roberto, prontos para entrar, vi que algo estava errado o palco era apenas um caminhão e o conjunto era muito pobre em instrumentos, pensei comigo algo não está certo, deu um público razoável, não como merecia o cantor (era um dos grandes nomes da musica brasileira) quando anunciaram a subida ao palco de Raul Seixas, o rosto era um pouco parecido, o mesmo cavanhaque, mais o resto, era mais gordo e barrigudo, não cantava nada, só cantou uma musica, na segunda, subiu ao palco o Toinho Bareta desconfiado e tentou puxar a barba do cantor.
O público descobriu como eu, que já desconfiava que não era o Raul Seixas, foi um deus nos acuda, o povo cercou o palco e tentaram linchar o impostor, apagaram os refletores do estádio e a policia levou o mesmo e trancou na casa que servia de vestiário para os juízes de futebol. Só uma hora da madrugada, depois que o público foi embora, que conseguiram botar ele na viatura e levar para e delegacia central e quando amanheceu já estava muito longe de Imperatriz .
Era apenas um falsário e ficou a frustração dos fãs do maluco beleza .
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