29 de jan. de 2011

ABSURDO: Vila Cafeteira de quem é a culpa?


Hoje sábado, voltei a vila cafeteira para continuar um trabalho voluntário que faço à 4 anos, fique extremamente decepcionado com o que vir (como estão se sentindo os moradores de lá?).


Ruas completamente abandonadas, sem nenhum tipo de acesso, nem para pedestres, imaginem para veículos, aquilo é um vergonha para nosso governante.


Tentei trafegar por várias ruas e não conseguir chegar ao local desejado, de tanto tentar atolei o carro, foram mais de 2 horas tentando desatolar o veículo.


Segundo alguns moradores, a culpa é a incompetência da Construtora HYTEC, de Luciano Lobão, filho do Ministro e Irmão de Senador sem nenhum voto, (só no Brasil), que à 3 anos iniciou e não tem previsão de conclusão.


Para outros, faltou também competência para a Prefeitura, que não soube ou não teve interesse em amenizar o sofrimento da comunidade, com entulhos, Piçarra e outros e não deixar a situação chegar onde chegou.


A Prefeitura alegar que não recebeu ainda a obra por concluída, portanto não pode agir. "Deveria cobrar uma solução publicamente e até denunciar para o órgãos competentes a Construtora", comentou um morador local, dizendo também que a omissão da Prefeitura terá consequencias danosas no futuro.

"Prefeito administrar, dar satisfação para a população, também é fazer politica "


PSOL lança candidato contra Sarney no Senado


Dono de uma bancada de dois senadores, o PSOL decidiu “disputar” com o grão-pemedebê José Sarney a presidência do Senado. Chama-se Randolfe Rodrigues o postulante do PSOL. Elegeu-se pelo Amapá, o mesmo Estado que mandou Sarney ao Congresso. “Uma segurança nós já temos: o próximo presidente do Senado será do Amapá”, ironiza Randolfe sobre a refrega com o colega de Estado. Te cuida Sarney!

A ver

Descontentes com a reeleição de José Sarney (PMDB-AP) à presidência do Senado defendem um “protesto silencioso”. Como o voto é secreto, pretendem agir para que o resultado não configure “unanimidade”. (Painel da Folha)

27 de jan. de 2011

Assaltantes de banco Imperatrizenses são presos em Paragominas


O bando foi preso no domingo, 23, às 01h30, durante a realização de rondas pelo distrito do Nagibão, às margens da rodovia BR-010, as quais eram comandadas pelo capitão João Luiz, comandante da 13ª Zpol.
Ao chegar a um posto de gasolina os policiais avistaram dois homens dormindo dentro de um veículo de passeio, atitude suspeita para polícia. O carro e os dois foram conduzidos para delegacia local. Ao ser apresentados na Polícia Civil, a casa caiu. Tratava-se de assaltantes de banco e ladrões de caminhonetes.


Leudivan Costa Santos, o “Chico” e Adriano Rodrigues Milhomes, foram identificados na polícia como foragidos da justiça de Imperatriz no Maranhão. O último crime da dupla foi no Pará. Na sexta-feira, 22, no município de Dom Eliseu. Eles roubaram um veículo modelo L-200, cor Preta. A proprietária que reside em Rondon do Pará esteve em Paragominas, a pedido da Polícia Civil. Ela preferiu não ser identificada, mas, afirmou ter reconhecido os dois como assaltantes.


Além do crime cometido em Dom Eliseu, a dupla tem mandato preventivo de prisão expedido pela Vara Criminal da Comarca de Imperatriz (MA) por assalto a uma agência bancária naquele município.

25 de jan. de 2011

ROSEANA / MADEIRA: APENAS O ÍNICIO DE UM NOVO TEMPO


Se não estou enganado, foi Napoleão Bonaparte quem disse que a história é uma mentira que não foi contestada. Se correta sua avaliação (imaginemos que seja), é preciso então que estejamos vigilantes para, sempre que surgir uma mentira, contestá-la, de preferência com bons argumentos.

Dito isto e sem mais delongas, vou direto ao ponto: não é verdade (isso mesmo: não é verdade!), como alguns estão apregoando, que uma aliança política entre a governadora Roseana Sarney e o prefeito Sebastião Madeira, se concretizada, redundará na despersonificação de um e de outro e, mais adiante, na derrocada dos dois.

Quanta estupidez, quanta falta de percepção, quanta falta de feeling e de timing, para usar duas preciosas palavras da língua inglesa, ainda tão em voga. Será se essa gente - na verdade, uma meia dúzia de bajuladores da governadora e outra meia dúzia de aduladores do prefeito, preocupados exclusivamente com uma possível (e provável) perda de espaço (e de emprego, obviamente) - não consegue enxergar um palmo diante do nariz?

Se fossem um pouquinho menos néscios e arrogantes, haveriam de compreender que, diante do natural envelhecimento de grande parte das atuais lideranças estaduais (o próprio Sarney batendo às portas da octogenariedade, barreira já transposta por Cafeteira e próxima de ser alcançada por Lobão, João Alberto, Zé Reinaldo, Jackson Lago e João Castelo, para ficar-se apenas com os mais votados), um novo cenário havería, obrigatoriamente, de descortinar-se na paisagem (um tanto quanto modorrenta, admitamos) da política maranhense, com o consequente surgimento de novos nomes a caminho do (ou já no) pódio, novos conceitos e, deste modo, de novas alianças.

Um pacto Roseana/Madeira, portanto, é, e não mais do que isso, apenas uma expressão - evidentemente que de enorme relevância, mas cujas consequências e desdobramentos ainda não dá para se avaliar com segurança e exatidão - dessa nova (re)composição de forças políticas, num palco em que os atores, na era glacial anterior, necessariamente não estavam na mesma peça nem faziam parte do mesmo elenco.

O Brasil, senhoras e senhores, em praticamente todos os seus quadrantes, tem mudado e mudado, o que é bom, para melhor. Na política, tais mudanças, se a gente prestar bem atenção, têm sido, no geral, positivas. O Maranhão também precisava mudar (para melhor, é evidente). Que venha, portanto, a aliança Roseana/Madeira e com ela os sopros benfazejos de um tempo de mais civilidade e inteligência, de mais progresso e desenvolvimento - e, é claro, de menos burrice e ignorância. E que a história, assim, siga o seu curso natural. Sem mentiras.

22 de jan. de 2011

HUMOR: mineiro


Uma repórter fazendo uma matéria sobre nudez, se depara com um mineiro e pergunta:
-Boa tarde, o que o senhor acha da nudez?
Ele todo entusiasmado responde:
- Nossa dona, nudeiz é bão demais da conta.
- O senhor acha mesmo que a nudez é boa?
- Claro dona. É mió nudeiz do que no nosso né.

18 de jan. de 2011

CATÁSTROFE E HIPOCRISIA


No meio da rua, a lama se mistura aos corpos já em putrefação. Carros que vão parar no telhado das casas. Centenas de casas que não existem mais, arrastadas pela força inconteste das águas. Milhares de cidadãos assolados por uma catástrofe. Cenas e cenários de uma tragédia tão anunciada quanto recorrente. É hipocrisia não querer buscar os culpados. Aliás, não buscá-los é exatamente o interesse do poder público brasileiro. Porque eles existem e estão ao alcance dos nossos olhos e de nossa consciência. No entanto, parece muito fácil culpar São Pedro, a população e o Estado pela devastação na Região Serrana do Rio de Janeiro. O buraco é mais embaixo e precisa ser citado nominalmente para que possamos fazer valer nossa Justiça e para que catástrofes futuras sejam, no mínimo, amenizadas.

O conceito de Estado é muito vago e abstrato. No que tange à responsabilidade fiscal e penal então, não alcança quase ninguém. O primeiro grande passo que a Justiça brasileira pode dar para colocar fim nessa vergonha que é a impunidade, é começar a responsabilizar criminalmente pessoas, suas excelências eleitas para os cargos majoritários do Poder Executivo – em todas as esferas: federal, estadual e municipal – e todas as figuras por eles nomeadas para compor os escalões de seus governos. Enquanto continuarmos nesse balela de responsabilizar apenas o Estado, num contexto tão amplo quanto confuso, jamais poderemos nos classificar como democracia plena ou, simplesmente, como um país justo e honesto.

A tragédia que se abateu sobre a Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, apesar de sua dimensão histórica, não é a primeira e, pelo visto, não será a última e é um exemplo em curso da impunidade que varre e assola o Brasil. Toda essa região da Serra do Mar fluminense é crítica e geologicamente propícia a grandes erosões e deslisamentos, além de frequentes enchentes e alagamentos. Com a alienada ocupação do solo, sem fiscalização ou controle, a situação torna-se pior. Ainda assim, em 2009, um estudo do Ministério do Meio Ambiente em parceria com o próprio Governo do Estado do Rio de Janeiro, apresentou um diagnóstico assustador para 15 municípios fluminenses, entre eles, todos os que hoje estão destruídos na serra.

Ou seja, há 2 anos o Estado já dispunha de um estudo técnico colocando os municípios serranos como de “alta prioridade”, apontando a urgência na desocupação de centenas de áreas consideradas de “alto risco”. Em Teresópolis, por exemplo, o documento aponta regiões onde a totalidade dos imóveis – isso mesmo, 100% das casas – estão em situação de risco. No mesmo estudo, os técnicos afirmam que a maioria das prefeituras não tem estrutura para evitar as ocupações irregulares, quiçá para retirar dessas áreas as centenas de famílias ameaçadas. Além disso, por si mesmas, essas famílias não desocupariam tais regiões.

O que o governo estadual fez? Nada. Absolutamente nada. Com a máquina nos rumos da iniquidade e a dominação do funcionalismo público por facções políticas fluminenses, o Governo do Estado do Rio de Janeiro simplesmente engavetou o assombroso estudo técnico-ambiental na poeira de suas gavetas caindo aos pedaços. E muito além da ineficiência, qualquer ação governamental para amenizar as constantes tragédias com as chuvas no estado, teoricamente poderiam ser medidas difíceis e gerar pontos negativos na imagem do governador e de sua equipe às vésperas do processo eleitoral que o legitimaria por mais 4 anos no cargo com mais de 60% dos votos. O resultado de tudo isso é o que estamos vendo: a maior catástrofe da história do Brasil.

E agora, a quem responsabilizar? À torneirinha de São Pedro? É certo que as condições geográficas e climáticas e o nível de irregularidades nas ocupações do território tem sua parcela de culpa. Mas não podemos ser hipócritas e evitar o confronto direto com a responsabilidade do governador Sérgio Cabral, de seus secretários de estado, dos prefeitos municipais e dos demais poderes instituídos no Estado do Rio de Janeiro. Responsabilizá-los criminalmente pelo homicídio culposo de, até agora, mais de 600 pessoas, com os agravantes da inobservância de regras técnicas da profissão e por não procurar diminuir as consequências do crime seria o primeiro passo contra a impunidade indecente no Brasil.

Faço questão de somar minhas palavras e minha revolta aos textos primorosos e indignados sobre o assunto, publicados nesta semana, pelos colegas jornalistas e colunistas Eliane Cantanhêde e Marcos Sá Corrêa. Como bem disse Eliane, “se não vai por bem, vai por mal, na base da ameaça” e como afirmou Marcos Sá, “o remédio é responsabilizar homens públicos – e não abstratamente o Estado – pelos crimes que cometem contra a vida”. Enquanto continuarmos no nosso confortável assento da hipocrisia e da leniência, outras catástrofes – ainda piores – virão e devastarão centenas e até milhares de famílias. Talvez o dia em que maus políticos e péssimos administradores públicos começarem a conhecer, de fato, as 4 paredes de um xilindró, essa nossa triste e trágica realidade possa ter alguma esperança de tempos melhores. Enquanto isso não acontecer, seguiremos bancando as mordomias e ilicitudes de uns poucos e contabilizando nossos mortos na outra extremidade.

*HELDER CALDEIRA

Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista

16 de jan. de 2011

FORTALEZA - CEARÁ





Estou de volta, fui pela primeira vez a Fortaleza e saio com as melhores impressões da cidade. Ela realmente é preparada para o turismo (a segunda fonte de renda do estado), não tem exploração que já vir em outras cidades turisticas (ex. Barreirinhas Caldas Novas - Go.).

O Governo do Estado investe no turismo, todos os dias tem uma atração nas praias, nos teatros e etc. por conta do Governo, só no periodo que estou aqui já passaram cantores como: Kid Abelha, Vanessa da Mata, Jorge Vercilo, Roupa Nova.

Nos teatros tem sempre atrações como: Tom Cavalcante, Rosicléia, Adamastor Pitaco e outros. Passeios para as praias no litoral com Canoa Quebrada, Morro Branco, Jericoacara e etc.

cerca de 800.000 turistas visitam a cidade neste periodo, vale a pena.

3 de jan. de 2011

AGRADECIMENTOS


Dia 10 de janeiro, fará 7 meses de criação deste blog, quero agradecer a todos os quases 20.000 acessos que tivemos neste periodo, como é bom quando as pessoas comentam o que leram em nosso blog, não tenho pretensão de ser dono da verdade, nem dá furos de noticias, apenas quero também dá minha opinião sobre os assuntos do nosso dia-a-dia.


Temos a média de 120 acessos dia, para muitos, é pouco, para mim é excelente, que não tenho obrigação de defender ou elogiar ninguém, há não ser interagir com os amigos.


As pessoas me comprimentam nas ruas, ligam elogiando, isso deixa-me bastante satisfeito diante da proposta deste blog, que é trocar informações.


Até dia 20 de janeiro, talvez não atualizarei esta pagina, pois estarei viajando neste periodo, farei com minha esposa, um passeio à anos planejado, visitaremos algumas capitais do nordeste (tudo pago em 10 suaves prestações) agradeço a todos e até a volta para continuarmos trocando informações e opiniões.


SUPERAÇÃO: Estudante com dislexia e paralisia cerebral se forma em história

Nem mesmo o diagnóstico de paralisia cerebral, a baixa visão e a limitação motora impediram que o jovem Luiz Garcia, 30 anos, realizasse o ...