Entre umas revistas antigas encontrei uma revista chamada RINGO e lembrei da minha infância quando iamos aos domingos trocar Revistas nas portas dos cinemas. Dentro do contexto romântico do faroeste italiano ( o famoso western spaghetti ), podemos citar o sucesso que fazia essa antiga revista – RINGO, com foto-aventuras dos tradicionais filmes do gênero.
A disputa pela procura dessa revista era terrível. A loja que vendia revistas em nossa cidade era apenas da D. Maria Antonia do Leó, era freqüentada assiduamente nos anos setenta e a sua tiragem era limitada em nossa cidade. Muitas vezes, tínhamos que pedir pelo reembolso postal.
Domingo à tarde estavamos nós nas portas dos cinemas: Marabá, Muiraquitã, Celimar, Brasil, trocando revistas e figurinhas e a revista Ringo era uma das mais procuradas e muito cara pois era toda colorida, tinha também Roy Rogers, Os Pioneiros, Cheyenne, Tex, Kung-fu, Paladinho do Oeste e etc... bons tempos. Cheguei a colecionar sem exagero nenhum, mais de duas mil revistas de todos os generos, tinha também a coleção completa da revista Placar e outras.
Tinha um empresa Distribuidora de Filmes para o norte-nordeste chamada JAGUAR que uma ou duas vezes por ano junto com os filmes, vinha um carro de publicidade que fazia bastante sucesso aquí. Era diferente foi o primeiro com dezesseis auto falantes a vim aquí, era sucesso garantido na época, sabiamos que quando ele vinha sempre vinha também bons filmes.
As coisas foram mudando e, hoje, temos apenas que relembrar tudo isso. Mas aquele tempo era muito bom. As matinês, os gibis, figurinhas (trocar, jogar ou procurar a carimbada) os picolés faziam a nossa alegria. É uma pena, mas temos que adaptarmos a essa nova realidade e fantasia que estão por aí.
A disputa pela procura dessa revista era terrível. A loja que vendia revistas em nossa cidade era apenas da D. Maria Antonia do Leó, era freqüentada assiduamente nos anos setenta e a sua tiragem era limitada em nossa cidade. Muitas vezes, tínhamos que pedir pelo reembolso postal.
Domingo à tarde estavamos nós nas portas dos cinemas: Marabá, Muiraquitã, Celimar, Brasil, trocando revistas e figurinhas e a revista Ringo era uma das mais procuradas e muito cara pois era toda colorida, tinha também Roy Rogers, Os Pioneiros, Cheyenne, Tex, Kung-fu, Paladinho do Oeste e etc... bons tempos. Cheguei a colecionar sem exagero nenhum, mais de duas mil revistas de todos os generos, tinha também a coleção completa da revista Placar e outras.
Tinha um empresa Distribuidora de Filmes para o norte-nordeste chamada JAGUAR que uma ou duas vezes por ano junto com os filmes, vinha um carro de publicidade que fazia bastante sucesso aquí. Era diferente foi o primeiro com dezesseis auto falantes a vim aquí, era sucesso garantido na época, sabiamos que quando ele vinha sempre vinha também bons filmes.
As coisas foram mudando e, hoje, temos apenas que relembrar tudo isso. Mas aquele tempo era muito bom. As matinês, os gibis, figurinhas (trocar, jogar ou procurar a carimbada) os picolés faziam a nossa alegria. É uma pena, mas temos que adaptarmos a essa nova realidade e fantasia que estão por aí.
Coloquei lá no blog. Tem uma menina da UEMA fazendo uma monografia sobre o tema. Vou comentar com ela sobre vc.
ResponderExcluirValeu Cleto, é realmente de dar muita saudade desse tempo, tempo bom, por dizer! Vc se lembra do "Vei Bucella" dono do Cine Celimar, muito esquentado, principalmente quando a mulecada assobiava no incício da sessão. Trocar revistas era um dos passatempos favoritos, tinha muita revistas, do Tarzan, Os Pioneiros, Epopéia Tri (aliás umas da melhores que eu gostava), realmente dar muita saudade. O primeiro filme de Kung Fu, passou numa quinta feira "Mocergo Vermelho", ainda lembro do carro de som anunciando o grande filme, até então desconhecido para nós imperatrizsense! Anildo Araújo.
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