Antes de disputar o jogo mais importante da carreira nesse domingo (5) contra o Goiás, no Serra Dourada em Goiânia, valendo o badalado título do brasileiro, Ralf, o dono da camisa 5 do Corinthians, não esquece dos tempos do primeiro e único título da carreira, quando ajudou o Imperatriz a conquistar o Campeonato Maranhense em 2005. “Sem a base de lá eu não teria o que aconteceu hoje na minha carreira, quando conquistei o maranhense e fiz 5 gols”, lembra Ralf .
Paulistano de 26 anos de idade, Ralf já pode ser considerado um jogador experiente e rodado. O começo da carreira foi no pequeno Taboão da Serra de onde depois seguiu para as divisões de base do São Paulo. Mas considera que foi no futebol maranhense que teve a primeira grande experiência no aspecto profissional. Para o jogador, as lições tiradas naquela época o ajudaram a ser titular no poderoso Timão. “Sem a base do técnico Pedro Rocha e de outros técnicos que passaram por lá, eu não seria o que sou hoje em dia”, reconhece.
Sobre a polêmica que se envolveu quando ele teria dado uma declaração a um site nacional que teria passado fome na temporada em que jogou no clube maranhense Ralf diz “O clube não tinha estrutura física, mas nunca passei fome nem necessidades lá”.
Depois do título de 2005 na boa passagem pelo Maranhão, o volante continuou na peregrinação em busca do reconhecimento em um grande clube. Do Imperatriz, foi para o XV de Jaú, Gama e Noroeste. Mas o bom Campeonato Paulista de 2009 no ex-Grêmio Barueri, hoje Grêmio Prudente de SP, chamou atenção de Mano Menezes que o levou para o Timão. “Joguei sempre de volante, e a ida para o Corinthians não mudou nada nas minhas características. Mudou mais quanto à estrutura que proporciona o Corinthians”.
Agora, o volante que disputou o Brasileiro no ano passado e a Libertadores desse ano pelo Corinthians, mas que provou apenas o gosto de título no Maranhense de 2005 sonha com o brasileiro e, quem sabe, a seleção brasileira fazendo companhia aos companheiros de clube, os companheiros de meio campo Jucilei e Elias. “A principal meta é ser campeão brasileiro, fazendo história no timão e possivelmente, mais para frete, chegar à seleção num futuro próximo”.
Paulistano de 26 anos de idade, Ralf já pode ser considerado um jogador experiente e rodado. O começo da carreira foi no pequeno Taboão da Serra de onde depois seguiu para as divisões de base do São Paulo. Mas considera que foi no futebol maranhense que teve a primeira grande experiência no aspecto profissional. Para o jogador, as lições tiradas naquela época o ajudaram a ser titular no poderoso Timão. “Sem a base do técnico Pedro Rocha e de outros técnicos que passaram por lá, eu não seria o que sou hoje em dia”, reconhece.
Sobre a polêmica que se envolveu quando ele teria dado uma declaração a um site nacional que teria passado fome na temporada em que jogou no clube maranhense Ralf diz “O clube não tinha estrutura física, mas nunca passei fome nem necessidades lá”.
Depois do título de 2005 na boa passagem pelo Maranhão, o volante continuou na peregrinação em busca do reconhecimento em um grande clube. Do Imperatriz, foi para o XV de Jaú, Gama e Noroeste. Mas o bom Campeonato Paulista de 2009 no ex-Grêmio Barueri, hoje Grêmio Prudente de SP, chamou atenção de Mano Menezes que o levou para o Timão. “Joguei sempre de volante, e a ida para o Corinthians não mudou nada nas minhas características. Mudou mais quanto à estrutura que proporciona o Corinthians”.
Agora, o volante que disputou o Brasileiro no ano passado e a Libertadores desse ano pelo Corinthians, mas que provou apenas o gosto de título no Maranhense de 2005 sonha com o brasileiro e, quem sabe, a seleção brasileira fazendo companhia aos companheiros de clube, os companheiros de meio campo Jucilei e Elias. “A principal meta é ser campeão brasileiro, fazendo história no timão e possivelmente, mais para frete, chegar à seleção num futuro próximo”.
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