Todo jornalista sofre de um distúrbio psicossomático que o diferencia dos seres humanos. Jornalista pergunta demais, fala demais, diz o que é para ser dito e o que não é para ser falado. Jornalista não pode ver autoridade que quer saber se roubou, quanto ela roubou, quem a ajudou a roubar. Desvendar segredos, inclusive de alcovas, é a missão patológica desses seres alienígenas que vivem de escarafunchar a vida alheia, principalmente a vida pública.
Deveriam existir, para segurança da sociedade, manicômios exclusivos para jornalistas. Se há um crime, lá estão eles querendo saber quem é e qual será a punição do criminoso; se acontece uma coligação, aliança política ou coisa parecida, eles estranham e querem descobrir quem comprou e quem foi comprado nessa história; se ouvem falar de corrupção são atacados de ansiedades, histerias, transtornos e neuroses.
A sociedade precisa estar protegida desses psicopatas que, a bem da verdade, são responsáveis pela grande maioria das crises que se instalam nos estados e países. Alguns exemplos: os jornalistas criaram o Mensalão e destruíram carreiras políticas promissoras como a de José Dirceu e Roberto Jefferson, seres puros, amados pelo povo e felizes. Eles, os jornalistas, foram responsáveis pela cassação de Fernando Collor de Melo, o primeiro herói popular depois da ditadura. Não fossem esses pacientes de Pinel, o mundo jamais saberia que George Bush estava mentindo quando anunciou a existência de armas de destruição em massa no Iraque. Eles, os jornalistas provocaram aquela guerra, pois enfureceram o americano e ele mandou explodir cabeças de mulheres e crianças no Oriente Médio. Foram jornalistas que acusaram Fernando Sarney de brincar no Boi Barrica o que motivou a censura pós-eterna ao jornal “O Estado de São Paulo”.
Vítimas culturais de paresia crônica, essa corja de dementes existe para perturbar o Estado, infectados que estão por um vírus que conduz a um tipo raro de psicose maníaco-depressiva que os faz querer saber de tudo e querer que de tudo todos saibam. Nada mais perigoso para um governo, qualquer governo desonesto e criminoso.
Está nos crânios dessa raça paranóica a trepanação que os faz sequiosos de documentos secretos e é esse buraco no cérebro que os deixa inadaptáveis ao mundo do autoritarismo e da politicalha. São, na verdade, em sua grande maioria, seres lobotômicos, viciados em liberdade, carentes desta farsa chamada democracia, desligados das emoções de puxar saco, coisa sem a qual nenhum governo sobrevive.
Por tudo isso, o presidente Lula está certo. Jornalismo é caso de internação, de tratamento psiquiátrico prolongado, de choques elétricos e mesmerismo para expulsar os maus espíritos da informação e da divulgação. Não há outra saída. Internem em manicômios os jornalistas. E comecem por mim, que já defendi e até amei esse presidente que parece ter também ficado doido de tanto ouvir José Sarney. Que é jornalista.
Deveriam existir, para segurança da sociedade, manicômios exclusivos para jornalistas. Se há um crime, lá estão eles querendo saber quem é e qual será a punição do criminoso; se acontece uma coligação, aliança política ou coisa parecida, eles estranham e querem descobrir quem comprou e quem foi comprado nessa história; se ouvem falar de corrupção são atacados de ansiedades, histerias, transtornos e neuroses.
A sociedade precisa estar protegida desses psicopatas que, a bem da verdade, são responsáveis pela grande maioria das crises que se instalam nos estados e países. Alguns exemplos: os jornalistas criaram o Mensalão e destruíram carreiras políticas promissoras como a de José Dirceu e Roberto Jefferson, seres puros, amados pelo povo e felizes. Eles, os jornalistas, foram responsáveis pela cassação de Fernando Collor de Melo, o primeiro herói popular depois da ditadura. Não fossem esses pacientes de Pinel, o mundo jamais saberia que George Bush estava mentindo quando anunciou a existência de armas de destruição em massa no Iraque. Eles, os jornalistas provocaram aquela guerra, pois enfureceram o americano e ele mandou explodir cabeças de mulheres e crianças no Oriente Médio. Foram jornalistas que acusaram Fernando Sarney de brincar no Boi Barrica o que motivou a censura pós-eterna ao jornal “O Estado de São Paulo”.
Vítimas culturais de paresia crônica, essa corja de dementes existe para perturbar o Estado, infectados que estão por um vírus que conduz a um tipo raro de psicose maníaco-depressiva que os faz querer saber de tudo e querer que de tudo todos saibam. Nada mais perigoso para um governo, qualquer governo desonesto e criminoso.
Está nos crânios dessa raça paranóica a trepanação que os faz sequiosos de documentos secretos e é esse buraco no cérebro que os deixa inadaptáveis ao mundo do autoritarismo e da politicalha. São, na verdade, em sua grande maioria, seres lobotômicos, viciados em liberdade, carentes desta farsa chamada democracia, desligados das emoções de puxar saco, coisa sem a qual nenhum governo sobrevive.
Por tudo isso, o presidente Lula está certo. Jornalismo é caso de internação, de tratamento psiquiátrico prolongado, de choques elétricos e mesmerismo para expulsar os maus espíritos da informação e da divulgação. Não há outra saída. Internem em manicômios os jornalistas. E comecem por mim, que já defendi e até amei esse presidente que parece ter também ficado doido de tanto ouvir José Sarney. Que é jornalista.
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