O condado de Riverside, no sul da Califórnia, passará a cobrar de seus presos diárias no valor de US$ 142. A medida, aprovada pelo conselho de supervisores da cidade na última terça-feira (8), visa economizar de US$ 3 a US$ 5 milhões por ano com o sistema carcerário.
Nem todos os presos, no entanto, serão obrigados a pagar a taxa. O município irá avaliar o caso de cada prisioneiro para identificar quais têm condições de pagar pela "hospedagem".
A taxa integra o esforço da Califórnia em minimizar o buraco do orçamento. Outros Estados também têm considerado adotar medidas extremas a fim de cortar custos relacionados ao sistema prisional. Em Washington, as autoridades avaliam a possibilidade de deixar milhares de ex-presos atualmente em liberdade condicional sem supervisão, na tentativa de cortar custos, segundo o "Seattle Times". No Texas, desde abril, os prisioneiros recebem apenas duas refeições por dia nos fins de semana, como medida de economia. Em Camden County, Geórgia, prisioneiros estudam liberar detentos para trabalhar como bombeiros e assim, ajudar a lidar com problemas de orçamento.
Mas há alguns Estados que não seguem a tendência. Em Minnesota, por exemplo, funcionários do sistema carcerário argumentam que os cortes propostos para o sistema carcerário colocariam em risco a segurança pública, de acordo com a "CBS Minnesota".
Apesar de ser agravado pelos efeitos prolongados da crise financeira nos Estados Unidos, o problema de muitos sistemas prisionais norte-americanos está relacionado também ao crescimento do número de criminosos cumprindo penas de prisão perpétua. Segundo dados oficiais, o número de presos nesta condição quadruplicou entre 1984 e 2008.
O presidente Barack Obama incluiu no orçamento para os anos fiscais 2011 e 2012 um aumento de 10% no financiamento para os presídios federais, elevando o total para mais de US$ 6,8 bilhões, de acordo com a publicação "Mother Jones".
Nem todos os presos, no entanto, serão obrigados a pagar a taxa. O município irá avaliar o caso de cada prisioneiro para identificar quais têm condições de pagar pela "hospedagem".
A taxa integra o esforço da Califórnia em minimizar o buraco do orçamento. Outros Estados também têm considerado adotar medidas extremas a fim de cortar custos relacionados ao sistema prisional. Em Washington, as autoridades avaliam a possibilidade de deixar milhares de ex-presos atualmente em liberdade condicional sem supervisão, na tentativa de cortar custos, segundo o "Seattle Times". No Texas, desde abril, os prisioneiros recebem apenas duas refeições por dia nos fins de semana, como medida de economia. Em Camden County, Geórgia, prisioneiros estudam liberar detentos para trabalhar como bombeiros e assim, ajudar a lidar com problemas de orçamento.
Mas há alguns Estados que não seguem a tendência. Em Minnesota, por exemplo, funcionários do sistema carcerário argumentam que os cortes propostos para o sistema carcerário colocariam em risco a segurança pública, de acordo com a "CBS Minnesota".
Apesar de ser agravado pelos efeitos prolongados da crise financeira nos Estados Unidos, o problema de muitos sistemas prisionais norte-americanos está relacionado também ao crescimento do número de criminosos cumprindo penas de prisão perpétua. Segundo dados oficiais, o número de presos nesta condição quadruplicou entre 1984 e 2008.
O presidente Barack Obama incluiu no orçamento para os anos fiscais 2011 e 2012 um aumento de 10% no financiamento para os presídios federais, elevando o total para mais de US$ 6,8 bilhões, de acordo com a publicação "Mother Jones".
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