Vítima da intolerância de supostos torcedores, o goleiro Lopes, do Clube do Remo, foi agredido, ontem, por volta das 15 horas, dentro da sede social do clube, no bairro de Nazaré, em Belém, enquanto aguardava para conversar sobre o pagamento de salários atrasados com a diretoria do clube. Os atacantes Rodrigo Dantas e Adriano Pardal também estavam no local e presenciaram tudo. O caso foi registrado na 2ª Seccional Urbana de São Brás, pela delegada Rosalina Arraes.
Em depoimento, os jogadores alegaram que já haviam sido ameaçados por um grupo de 30 torcedores há cerca de um mês e que, dentre os seis que agrediram o goleiro, pelo menos um foi reconhecido como integrante daquele grupo. Além das ameaças de um mês atrás, o goleiro foi novamente ameaçado na semana passada, quando saía de um treino, por seis torcedores.
Ontem, durante a agressão, ninguém da sede do clube teria se prontificado em chamar a segurança ou a polícia, o que foi feito pelos outros dois jogadores. Detalhes que os levam a crer que se trata de uma intimidação por parte da diretoria, visto que vêm cobrando seus direitos há algum tempo. Essa suspeita foi levantada pelos próprios jogadores, em depoimento, e a intenção da intimidação seria que eles deixassem o clube antes de receberem os pagamentos devidos.
Procurada, a assessoria do time informou que a direção não vai se manifestar sobre assunto. "Estou tentando falar com o Lopes para saber o que aconteceu, mas ainda não consegui. O presidente (Sérgio Cabeça) e o tesoureiro (Mario Sérgio) também estavam presentes, mas não querem falar sobre isso por enquanto", explicou o assessor Haroldo Bezerra.
Ainda de acordo com o depoimento, os três jogadores aguardavam para tratar do pagamento de cerca de R$ 45 mil para cada um deles, referente ao pagamento de dois meses de salários atrasados. Eles estavam dentro da loja do clube, quando, pouco tempo depois, seis torcedores - que já estavam dentro da sede - partiram para cima do goleiro e começaram as agressões, ordenando Rodrigo Dantas e Adriano Pardal não se intrometerem.
Em determinado momento, os agressores responderam "se vocês não forem embora nós vamos matar vocês", exibindo um revólver que estava na cintura de um deles. Em seguida, saíram do local pelo portão da frente. Em entrevista ao Portal ORM, o goleiro mostrou indignação com o fato. "O que esses torcedores estão fazendo é um absurdo! Eles têm todo o direito de cobrar e protestar quando o clube não vai bem, mas partir para agressão física não pode", enfatizou. De acordo com a delegada Rosalina, na manhã de hoje, tanto o presidente Sérgio Cabeça quanto o tesoureiro Mario Sergio deverão ser intimados a prestar depoimento sobre o caso. Hoje apenas três jogadores se apresentaram para treinar
Em depoimento, os jogadores alegaram que já haviam sido ameaçados por um grupo de 30 torcedores há cerca de um mês e que, dentre os seis que agrediram o goleiro, pelo menos um foi reconhecido como integrante daquele grupo. Além das ameaças de um mês atrás, o goleiro foi novamente ameaçado na semana passada, quando saía de um treino, por seis torcedores.
Ontem, durante a agressão, ninguém da sede do clube teria se prontificado em chamar a segurança ou a polícia, o que foi feito pelos outros dois jogadores. Detalhes que os levam a crer que se trata de uma intimidação por parte da diretoria, visto que vêm cobrando seus direitos há algum tempo. Essa suspeita foi levantada pelos próprios jogadores, em depoimento, e a intenção da intimidação seria que eles deixassem o clube antes de receberem os pagamentos devidos.
Procurada, a assessoria do time informou que a direção não vai se manifestar sobre assunto. "Estou tentando falar com o Lopes para saber o que aconteceu, mas ainda não consegui. O presidente (Sérgio Cabeça) e o tesoureiro (Mario Sérgio) também estavam presentes, mas não querem falar sobre isso por enquanto", explicou o assessor Haroldo Bezerra.
Ainda de acordo com o depoimento, os três jogadores aguardavam para tratar do pagamento de cerca de R$ 45 mil para cada um deles, referente ao pagamento de dois meses de salários atrasados. Eles estavam dentro da loja do clube, quando, pouco tempo depois, seis torcedores - que já estavam dentro da sede - partiram para cima do goleiro e começaram as agressões, ordenando Rodrigo Dantas e Adriano Pardal não se intrometerem.
Em determinado momento, os agressores responderam "se vocês não forem embora nós vamos matar vocês", exibindo um revólver que estava na cintura de um deles. Em seguida, saíram do local pelo portão da frente. Em entrevista ao Portal ORM, o goleiro mostrou indignação com o fato. "O que esses torcedores estão fazendo é um absurdo! Eles têm todo o direito de cobrar e protestar quando o clube não vai bem, mas partir para agressão física não pode", enfatizou. De acordo com a delegada Rosalina, na manhã de hoje, tanto o presidente Sérgio Cabeça quanto o tesoureiro Mario Sergio deverão ser intimados a prestar depoimento sobre o caso. Hoje apenas três jogadores se apresentaram para treinar
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