São reais, sim, as chances de Roseana Sarney de ganhar a eleição no primeiro turno. Domingo sairá a primeira rodada de pesquisas feitas pela Escutec, insituto que na eleição de 2006 mais se aproximou dos resultados do primeiro e segundo turno.
A candidata só aceitou registrar a pesquisa para posterior publicação depois de cinco rodadas para consumo interno, quando os números cresciam, até a consolidação de mais de 50%.
Roseana tem a seu favor três importantes fatores: a máquina estadual, o apoio declarado da maioria das lideranças políticas do estado e, o mais importante, a escassez de recursos dos seus adversários.
O carisma de Roseana é inegável. Prova disto foi perder a eleição fora do governo por mínimos percentuais. Agora, ela está sentada no trono.
A máquina tem força. Não fosse assim, Vidigal não teria 15% no primeiro turno. Ele foi o candidato oficial do então governador José Reinaldo Tavares. E ajudou, sim, a eleger Jackson Lago no segundo turno.
Jackson Lago
A governadora fez recentemente um derrame de convênios, que, somados a outros desde o ano passado, ultrapassam a casa de R$ 1 bilhão. É o peso da máquina.
Dos 217 prefeitos, a candidata governista tem o apoio de 178, de 29 dos 42 deputados estaduais, e ampla maioria dos deputados federais. Somados aos mais de mil vereadores. Arriscaria hoje que a governadora tem apoio de mais de 70% dos vereadores.
E o mais importante apoiamento: presidente Lula e de sua candidata Dilma Rousseff.
Roseana tem a seu favor o fato dos adversários não conseguirem até agora injeção financeira para suas campanhas.
Muito simples: ninguém ganha uma eleição sem recursos. Campanha para governador exige um mínimo de suporte financeiro. O custo é alto, alías.
Jackson Lago, neste aspecto, é o que mais padece. Perdeu o seu maior operador financeiro de campanha, o saudoso deputado Mauro Bezerra.
Com a candidatura impugnada, é natural o recuo dos investidores ou doadores. Ninguém se arrisca a colocar seu dinheiro naquilo que é incerto.
Flávio Dino
A campanha de Jackson não deslanchou ainda por absoluta falta de recursos. Soube que não pode cumprir algumas agendas e que nem material de campanha não tem preparado.
Flávio Dino também padece do mesmo mal. O candidato do PCdoB faz a campanha com a cara e a coragem. E ainda é pouco conhecido em todo o Maranhão, mas pode avançar. O tempo é curto, ainda tem isso.
Enquanto os outros ainda se arrastam, Roseana navega em águas tranquilas, mas nada que o eleitor, o verdadeiro senhor da razão, possa modificar.
A candidata só aceitou registrar a pesquisa para posterior publicação depois de cinco rodadas para consumo interno, quando os números cresciam, até a consolidação de mais de 50%.
Roseana tem a seu favor três importantes fatores: a máquina estadual, o apoio declarado da maioria das lideranças políticas do estado e, o mais importante, a escassez de recursos dos seus adversários.
O carisma de Roseana é inegável. Prova disto foi perder a eleição fora do governo por mínimos percentuais. Agora, ela está sentada no trono.
A máquina tem força. Não fosse assim, Vidigal não teria 15% no primeiro turno. Ele foi o candidato oficial do então governador José Reinaldo Tavares. E ajudou, sim, a eleger Jackson Lago no segundo turno.
Jackson Lago
A governadora fez recentemente um derrame de convênios, que, somados a outros desde o ano passado, ultrapassam a casa de R$ 1 bilhão. É o peso da máquina.
Dos 217 prefeitos, a candidata governista tem o apoio de 178, de 29 dos 42 deputados estaduais, e ampla maioria dos deputados federais. Somados aos mais de mil vereadores. Arriscaria hoje que a governadora tem apoio de mais de 70% dos vereadores.
E o mais importante apoiamento: presidente Lula e de sua candidata Dilma Rousseff.
Roseana tem a seu favor o fato dos adversários não conseguirem até agora injeção financeira para suas campanhas.
Muito simples: ninguém ganha uma eleição sem recursos. Campanha para governador exige um mínimo de suporte financeiro. O custo é alto, alías.
Jackson Lago, neste aspecto, é o que mais padece. Perdeu o seu maior operador financeiro de campanha, o saudoso deputado Mauro Bezerra.
Com a candidatura impugnada, é natural o recuo dos investidores ou doadores. Ninguém se arrisca a colocar seu dinheiro naquilo que é incerto.
Flávio Dino
A campanha de Jackson não deslanchou ainda por absoluta falta de recursos. Soube que não pode cumprir algumas agendas e que nem material de campanha não tem preparado.
Flávio Dino também padece do mesmo mal. O candidato do PCdoB faz a campanha com a cara e a coragem. E ainda é pouco conhecido em todo o Maranhão, mas pode avançar. O tempo é curto, ainda tem isso.
Enquanto os outros ainda se arrastam, Roseana navega em águas tranquilas, mas nada que o eleitor, o verdadeiro senhor da razão, possa modificar.
Fonte: blog luis cardoso
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