O empresário Francisco Serafim de Barros, suspeito de encomendar, em Mato Grosso, a morte do filho Fábio Cezar Barros Leão por causa de um prêmio da Mega-Sena, de R$ 28 milhões, aceitou nesta quinta-feira selar acordo com o filho para dividir a fortuna.
O acordo acontece depois de várias desavenças familiares. Em maio, Francisco foi preso acusado de planejar a morte do filho, mas em seguida conseguiu liminar para responder à acusação em liberdade. O inquérito em que ele é investigado foi encaminhado para a Comarca de Juscimeira (157 quilômetros ao sul de Cuiabá) na última quarta-feira, para que o Ministério Público se pronuncie sobre o caso.
Hoje, o advogado de Fábio Cezar, Ricardo Monteiro, disse que "a ação independe da vontade das partes", já que o autor é o Estado. Francisco concordou em devolver ao filho a Fazenda Nazaré, comprada com parte do dinheiro do prêmio. Em contrapartida, Fábio Cezar, segundo o advogado, deu ao pai 1.600 cabeças de gado, um apartamento em Cuiabá e três caminhonetes.
Fábio Cezar disse que aceitou fazer o acordo para "ter sossego e paz na vida". Durante a audiência em Juscimeira, pai e filho sequer se olharam ou apertaram as mãos. A ação sobre a divisão do prêmio foi encerrada.
Histórico
Segundo a polícia, a desavença entre pai e filho teria começado em julho de 2006. Na época, Francisco era diretor do Banco da Amazônia (Basa), em Belém (PA), e Fábio ganhou sozinho o prêmio de R$ 28.244.624,32. "Por ser um expert em administrar dinheiro, meu pai depositou o prêmio em sua conta", disse Fábio Cezar.
Quando ele quis transferir o dinheiro para a sua conta, o pai não concordou e teve início uma briga judicial que já durava dois anos. A Justiça determinou o bloqueio dos bens de Francisco. Em maio, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) teria descoberto o suposto plano de execução após ter prendido dois homens, supostos pistoleiros contratados para matar Fábio Cezar e a namorada, em Campo Grande (MS).
O acordo acontece depois de várias desavenças familiares. Em maio, Francisco foi preso acusado de planejar a morte do filho, mas em seguida conseguiu liminar para responder à acusação em liberdade. O inquérito em que ele é investigado foi encaminhado para a Comarca de Juscimeira (157 quilômetros ao sul de Cuiabá) na última quarta-feira, para que o Ministério Público se pronuncie sobre o caso.
Hoje, o advogado de Fábio Cezar, Ricardo Monteiro, disse que "a ação independe da vontade das partes", já que o autor é o Estado. Francisco concordou em devolver ao filho a Fazenda Nazaré, comprada com parte do dinheiro do prêmio. Em contrapartida, Fábio Cezar, segundo o advogado, deu ao pai 1.600 cabeças de gado, um apartamento em Cuiabá e três caminhonetes.
Fábio Cezar disse que aceitou fazer o acordo para "ter sossego e paz na vida". Durante a audiência em Juscimeira, pai e filho sequer se olharam ou apertaram as mãos. A ação sobre a divisão do prêmio foi encerrada.
Histórico
Segundo a polícia, a desavença entre pai e filho teria começado em julho de 2006. Na época, Francisco era diretor do Banco da Amazônia (Basa), em Belém (PA), e Fábio ganhou sozinho o prêmio de R$ 28.244.624,32. "Por ser um expert em administrar dinheiro, meu pai depositou o prêmio em sua conta", disse Fábio Cezar.
Quando ele quis transferir o dinheiro para a sua conta, o pai não concordou e teve início uma briga judicial que já durava dois anos. A Justiça determinou o bloqueio dos bens de Francisco. Em maio, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) teria descoberto o suposto plano de execução após ter prendido dois homens, supostos pistoleiros contratados para matar Fábio Cezar e a namorada, em Campo Grande (MS).
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