Se a governadora Roseana Sarney resolvesse vender todos os bens do seu ex-secretário e apadrinhado político de sua família Francisco Escórcio (PMDB) [foto] teria R$ 6,8 milhões a mais para gastar em sua campanha eleitoral neste ano. Isso porque Escórcio, figura polêmica e conhecido como o "faz tudo" da família Sarney no estado declarou a justiça eleitoral ter patrimônio de R$ 26,8 milhões, acima dos R$ 20 milhões que a três vezes governadora do estado declarou que irá gastar em sua campanha.
O eriquecimento do político, que já assumiu uma cadeira no Senado por ser suplente, assusta. Em 2006, quando se candidatou a deputado federal com agora, Escórcio disse a Justiça colecionar bens que somavam R$ 2,4 milhões. Em quatro anos, ele está 10 vezes mais rico.
O patrimônio do candidato é maior do que o de todos os presidenciáveis juntos e também de todos os canditados a governador do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), Flávio Dino (PCdoB) Jackson Lago (PDT), Marcos Silva (PSTU) e Saulo Arcangeli (PSOL).
Segundo informou a Folha de S. Paulo, a declaração de Chiquinho inclui R$ 16,4 milhões em imóveis de alto padrão no Distrito Federal, lancha e carros de luxo.
Na crise que derrubou Renan da presidência do Senado, Chiquinho foi acusado de espionar Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO). Depois, virou secretário do governo de Roseana Sarney.
O Imparcial Online
O eriquecimento do político, que já assumiu uma cadeira no Senado por ser suplente, assusta. Em 2006, quando se candidatou a deputado federal com agora, Escórcio disse a Justiça colecionar bens que somavam R$ 2,4 milhões. Em quatro anos, ele está 10 vezes mais rico.
O patrimônio do candidato é maior do que o de todos os presidenciáveis juntos e também de todos os canditados a governador do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), Flávio Dino (PCdoB) Jackson Lago (PDT), Marcos Silva (PSTU) e Saulo Arcangeli (PSOL).
Segundo informou a Folha de S. Paulo, a declaração de Chiquinho inclui R$ 16,4 milhões em imóveis de alto padrão no Distrito Federal, lancha e carros de luxo.
Na crise que derrubou Renan da presidência do Senado, Chiquinho foi acusado de espionar Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO). Depois, virou secretário do governo de Roseana Sarney.
O Imparcial Online
Caro amigo, neste nosso Brasil é muito dificil encontrar um politico que depois de algum tempo de vida pública, não tenha engordado o seu patrimônio. Isto vale tanto para os da situação, quanto os de oposição. E se aparecer algum que ainda continue com o mesmo patrimônio de quando ele entrou na politica, é só pesquisar familiares e amigos, verdadeiros laranjas que escondem com seus nomes os donos da real propriedade.
ResponderExcluirEsse bobo da corte, e um verdadeiro mala
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