15 de jul. de 2010
Modelo Brasileira corre risco de Morte após aplicar silicone
A modelo capixaba Sheyla Almeida Hershey, 30, que ficou conhecida nos últimos anos por tentar obter o título de mulher com as maiores próteses de silicone no mundo, corre risco de vida em razão de uma infecção bacteriana em seus seios. Caso ela não seja contida - a última operação foi realizada nesta terça-feira (13) - Sheyla corre sério risco de ter de retirar seus seios para evitar que as bactérias cheguem à corrente sanguínea e se espalhem por seu corpo.
Em recuperação nos Estados Unidos, Sheyla atendeu a reportagem do G1 e admite arrependimento por ter realizado tantas operações e corrido riscos.
A intenção da equipe médica, segundo a modelo, era retirar os implantes durante a última operação, mas ela pediu que eles fossem preservados. Entretanto, caso as fortes dores e a febre que diz sentir continuem até sexta-feira, o silicone será retirado. Um novo exame está marcado para sexta-feira (16).
Sheyla, que já realizou mais de 30 cirurgias plásticas, nove delas para aumento de seios. Ela começou a sentir as complicações, como dores e problemas respiratórios, logo após o último implante, ocorrido em junho, no Brasil, quando atingiu a marca de 3,5 litros para cada seio. A operação foi realizada no País porque nos EUA ela já havia ultrapassado os limites estabelecidos pela legislação local.
Após voltar para os EUA, os problemas começaram a aparecer, como dores e insuficiência respiratória. A modelo afirma que teve muitas dificuldades para conseguir ser operada, pois muitos médicos teriam recusado ajudá-la.
Sheyla nasceu em Vitória e mora desde 2002 no Texas, onde é casada com o engenheiro americano Derek Hershey, com quem teve dois filhos, Victória Nicole e Victor Hugo. Após posar para muitas revistas brasileiras e americanas, ela admite que sua carreira como modelo está comprometida. Caso a operação seja bem sucedida, Sheyla pretende continuar usando um implante menor, de um litro.
Após a operação, Sheyla já traça planos para o futuro. “Quero muito cursar jornalismo e ter meu próprio programa de TV. Ele falaria com as mulheres que possuem essa mesma obsessão em cirurgias plásticas como eu, já que muitas não tem orientação”, afirmou.
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