Apesar de proclamados os resultados, a eleição de deputado no Maranhão ainda não acabou. Pelo menos quatro candidatos estão com recursons pendentes no TSE e caso tenham registro cassados seus votos podem ser anulados. Com isso, novo cálculo terá de ser feito ocasiando mudanças na lista de eleitos.
Os 126.896 votos de Cleber Verde podem ser anulados
Cassada pelo TRE por ter contas rejeitadas no TCU, a candidata Márcia Marinho (PMDB) é um dos exemplos. Ela teve 23.643 mil votos e está confiante na aprovação do resgistro da candidatura. Se esses votos forem computados, Márcia pode ajudar o “chapão” a eleger pelo mais um deputado.
Entraria na “carona” dela o suplentes Magno Bacelar, o Nota 10 (PV). Apesar de ter seu 33.550 mil votos computados, a candidatura dele está sendo questionada no TSE por ter contas rejeitadas pelo TCE. Nota 10 já tem parecer pela cassação da Procuradoria Geral Eleitoral (PGE). Caso essa reviravolta se confirme, a oposição perderia um deputado. Nesse cenário, estariam na corda bamba Rubens Júnior (PCdoB) ou Carlinhos Amorim (PDT), que foram os últimos de suas coligações.
Em situação parecida está o ex-prefeito Raimundo Louro (PR). Ele teve 20.763 mil votos, mas foi cassado pelo TRE também com problemas de contas rejeitadas. No entanto, o TSE já julgou um caso parecido ao dele e deferiu o registro. Nesse cenário, Louro pode tomar a vaga do colega de coligação Alexandre Almeida (PTdoB). Almeida teve 18.344 votos
Câmara Federal
No quadro dos deputados federais a preocupação é com a eleição de Cleber Verde (PRB). Ele teve sua candidatura impugnada com base na lei da Ficha Limpa acusado de ter sido demitido do INSS a bem do serviço público. Teve seu nome aprovado pelo TRE, mas a procuradora Carolina da Hora Mesquita recorreu ao TSE. Como ele foi o terceiro mais votado com 126.896 votos, a coligação “O Maranhão Não Pode Parar” perderia uma vaga para a oposição.
Os 126.896 votos de Cleber Verde podem ser anulados
Cassada pelo TRE por ter contas rejeitadas no TCU, a candidata Márcia Marinho (PMDB) é um dos exemplos. Ela teve 23.643 mil votos e está confiante na aprovação do resgistro da candidatura. Se esses votos forem computados, Márcia pode ajudar o “chapão” a eleger pelo mais um deputado.
Entraria na “carona” dela o suplentes Magno Bacelar, o Nota 10 (PV). Apesar de ter seu 33.550 mil votos computados, a candidatura dele está sendo questionada no TSE por ter contas rejeitadas pelo TCE. Nota 10 já tem parecer pela cassação da Procuradoria Geral Eleitoral (PGE). Caso essa reviravolta se confirme, a oposição perderia um deputado. Nesse cenário, estariam na corda bamba Rubens Júnior (PCdoB) ou Carlinhos Amorim (PDT), que foram os últimos de suas coligações.
Em situação parecida está o ex-prefeito Raimundo Louro (PR). Ele teve 20.763 mil votos, mas foi cassado pelo TRE também com problemas de contas rejeitadas. No entanto, o TSE já julgou um caso parecido ao dele e deferiu o registro. Nesse cenário, Louro pode tomar a vaga do colega de coligação Alexandre Almeida (PTdoB). Almeida teve 18.344 votos
Câmara Federal
No quadro dos deputados federais a preocupação é com a eleição de Cleber Verde (PRB). Ele teve sua candidatura impugnada com base na lei da Ficha Limpa acusado de ter sido demitido do INSS a bem do serviço público. Teve seu nome aprovado pelo TRE, mas a procuradora Carolina da Hora Mesquita recorreu ao TSE. Como ele foi o terceiro mais votado com 126.896 votos, a coligação “O Maranhão Não Pode Parar” perderia uma vaga para a oposição.
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