Os resultados foram ruins, mas a má condução do elenco foi pior e praticamente irreversível para o futuro de Silas no Flamengo. O desabafo do zagueiro Jean na chegada ao Rio confirmou: o grupo não confia mais no treinador.
Diante do panorama, a demissão deve ser oficializada na manhã desta quinta-feira, 30, após uma reunião com o diretor-executivo, Zico. O dirigente quer evitar que o time fique sem comandante no clássico contra o Botafogo, sábado, no Engenhão, o nome está escolhido, e as negociações com Vanderlei Luxemburgo já começaram.
Em um primeiro momento houve impasse por causa das sete pessoas que integram a comissão técnica do ex-técnico do Atlético-MG. Zico propôs que venham no máximo três. Luxa, que deixou o Galo na penúltima colocação na tabela do Brasileirão, está no Rio de Janeiro, assim como o preparador físico com quem trabalha, Antônio Mello. Silas está à frente do Fla por nove jogos, com uma vitória, cinco empates e três derrotas. Ele deixa o time em 15º lugar, com 29 pontos, e ameaçado pela zona de rebaixamento. Desde o início, teve problemas. Primeiro em campo. Apesar de mal na tabela, o Flamengo tinha a melhor defesa até a chegada dele. O novo esquema não deu certo, e o time sofreu 17 gols em sua gestão até o momento.
As mudanças táticas também não convenceram. Na última partida, contra o Goiás, Silas deixou Diogo no banco de reservas e escalou a equipe com quatro volantes. No jogo anterior, contra o Palmeiras, havia tirado Juan de campo aos 30 minutos do primeiro tempo para colocar Vitor Saba, que nunca participara de uma partida no time profissional.
O ápice do “filme queimado” com os atletas aconteceu após o empate por 1 a 1 no Serra Dourada. Ao dizer que a torcida não o xingou, o treinador acabou transferindo a responsabilidade para os jogadores dizendo que “não fez gol contra” e “não perdia gol”. O zagueiro Jean respondeu e disse que jamais passara por situação semelhante com qualquer outro treinador e considerou a postura de Silas “lamentável”.
Fonte: Globo
Diante do panorama, a demissão deve ser oficializada na manhã desta quinta-feira, 30, após uma reunião com o diretor-executivo, Zico. O dirigente quer evitar que o time fique sem comandante no clássico contra o Botafogo, sábado, no Engenhão, o nome está escolhido, e as negociações com Vanderlei Luxemburgo já começaram.
Em um primeiro momento houve impasse por causa das sete pessoas que integram a comissão técnica do ex-técnico do Atlético-MG. Zico propôs que venham no máximo três. Luxa, que deixou o Galo na penúltima colocação na tabela do Brasileirão, está no Rio de Janeiro, assim como o preparador físico com quem trabalha, Antônio Mello. Silas está à frente do Fla por nove jogos, com uma vitória, cinco empates e três derrotas. Ele deixa o time em 15º lugar, com 29 pontos, e ameaçado pela zona de rebaixamento. Desde o início, teve problemas. Primeiro em campo. Apesar de mal na tabela, o Flamengo tinha a melhor defesa até a chegada dele. O novo esquema não deu certo, e o time sofreu 17 gols em sua gestão até o momento.
As mudanças táticas também não convenceram. Na última partida, contra o Goiás, Silas deixou Diogo no banco de reservas e escalou a equipe com quatro volantes. No jogo anterior, contra o Palmeiras, havia tirado Juan de campo aos 30 minutos do primeiro tempo para colocar Vitor Saba, que nunca participara de uma partida no time profissional.
O ápice do “filme queimado” com os atletas aconteceu após o empate por 1 a 1 no Serra Dourada. Ao dizer que a torcida não o xingou, o treinador acabou transferindo a responsabilidade para os jogadores dizendo que “não fez gol contra” e “não perdia gol”. O zagueiro Jean respondeu e disse que jamais passara por situação semelhante com qualquer outro treinador e considerou a postura de Silas “lamentável”.
Fonte: Globo
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